quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Algumas funcionalidades do código ASCII

     Boa tarde novamente, Zézinhos!

     Neste post iremos explorar algumas ferramentas, que utilizam na sua base códigos ASCII.
Uma ferramenta possível é o "ASCII Generator", http://www.network-science.de/ascii/ , que altera a formatação do Texto, criando desta forma letras de maiores dimensões que sobressaem em relação ao restante conteúdo apresentado. Porém esta ferramenta não permite o uso de acentos.

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      Para além dos nossos nomes, também convertemos duas imagens para este formato. Utilizamos o website https://manytools.org/hacker-tools/convert-images-to-ascii-art/go . Esperamos que gostem do resultado final!

 

 


    Um grande abraço,
    A equipa  ZéBit !

Padrões de Codificação de Caracteres


Boa tarde, Zés da Tecnologia!!

   No nosso mundo globalizado, é essencial codificar caracteres de uma maneira que possa ser interpretada internacionalmente e por vários dispositivos, codificar e apresentar informações no script exigido pelo usuário. Nesses ambientes, não é incomum encontrar vários scripts presentes em um único registo bibliográfico, mesmo quando a transliteração ainda é necessária para a indexação em um script homogéneo. A codificação precisa de caracteres e é, portanto, essencial para a troca de dados internacionalmente.
     Inevitavelmente, no entanto, quanto mais caracteres forem precisos, mais complexo será o padrão de codificação de caracteres. Alguns dos padrões mais utilizados no Mundo são o ASCII e o Unicode

    Por muitos anos, letras latinas básicas, números e símbolos foram codificados com o padrão ASCII (American Standard Code for Information Interchange), uma das primeiras formas de codificação no processamento de computadores. Este padrão foi introduzido em 1963 e usa uma codificação de 7 bits. Desde o início da automação de bibliotecas, no entanto, surgiu a necessidade de criar um novo padrão para codificar outros conjuntos básicos de caracteres, como os latinos. Por causa disso, muitos padrões para conjuntos de caracteres foram desenvolvidos durante a década de 1970, sendo o mais comum o ISO 5426 (latim estendido).

Uma tabela de código ASCII

   Enquanto nas bibliografias impressas o objetivo principal de um padrão de codificação de caracteres era descrever todos os de impressão necessários, numa época de troca internacional de dados, é essencial que qualquer padrão de codificação possa ser interpretado globalmente. Assim, uma crescente necessidade de troca internacional de dados levou a uma codificação universal padronizada do conjunto de caracteres: o Unicode.

  O Unicode, desenvolvido pelo Grupo de Trabalho ISO (International Organization for Standardization), é um padrão universal para codificação de texto multilínguas. A norma ISO 10646 foi publicada pela primeira vez em outubro de 2002 e revisada em dezembro de 2003. A versão de 2014 descreve mais de 110.000 caracteres de 100 scripts, além de vários símbolos. A codificação uniforme pode ser feita de forma composta e decomposta, o que significa que caracteres especiais consistem em letras básicas, juntamente com marcas diacríticas relevantes.

Uma tabela de código Unicode

    Este padrão (ISO 10646) tem a vantagem de codificar quase todos os scripts e evitar a ambiguidade gerada pelo uso complexo de sequências. Pode ser usado em um conjunto de 16 bits (UTF-16) ou em um conjunto de 8 bits (UTF-8). Este último é cada vez mais utilizado na Web para troca de dados e, portanto, é recomendado como a melhor opção para registos bibliográficos e processamento de dados de bibliotecas. A versão mais recente do padrão Unicode está disponível na Web, juntamente com gráficos de códigos de caracteres por script.

Esperamos que tenham aprendido alguma coisa.
    A equipa  ZéBit !!

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Representação digital dos dados: Conversão de um sinal analógico em digital

Boa tarde, Zés da Tecnologia!

    Hoje,iremos abordar levemente a temática da conversão de um som analógico em digital. Em aula, foi-nos proposto, pela nossa professora de Aplicações Informáticas, realizar mais um trabalho, desta vez relacionado com a representação digital dos dados. Optamos por aprofundar um pouco o tema "Conversão de um sinal analógico em digital: amostragem, quantização e codificação".

    Codificação digital de informações significa que os dados são armazenados em unidades discretas - efetivamente, números - e é o contrário de codificação analógica, que utiliza uma quantidade física, por carga, variando a uma taxa contínua.
    Para vocês entenderem melhor estes conceitos, o mundo físico é analógico - o som propaga-se no ar com uma certa energia a uma certa velocidade. Quando usamos uma aplicação de um computador, ouvimos áudio, graças à digitalização prévia desse mesmo som.


O som foi captado por um microfone e digitalizado pelo Osciloscópio.

   O som é produzido quando objetos vibram, produzindo ondas de pressão que podem ser captadas pelo ouvido humano ou por hardware específico de captação. Essas ondas de pressão movem-se conforme um padrão. Se representarmos graficamente o movimento das ondas ao longo do tempo, obtemos curvas de com a forma de ondas. Podemos dizer que o som é armazenado em  formato de ondas, podendo descrevê-lo como um conjunto de sinais analógicos. Quando o som é convertido, para ser utilizado/processado por um computador, passa ao formato digital, como auxílio de um conversor A-D, que recebe tensões elétricas do microfone e gera códigos em formato binário.

  O processo de conversão A-D ocorre em três etapas, a saber; Amostragem, Quantização e Codificação.

    A Amostragem é o processo de conversão do tempo contínuo em valores. Assim, o eixo do tempo é dividido em intervalos uniformes e a leitura de cada valor do sinal analógico é realizada, tendo como base um certo intervalo de tempo.
    Por outro lado, a Quantização consiste no processo de conversão de valores contínuos de amostra em valores discretos. Neste processo, dividimos o alcance do sinal em um número fixo de intervalos. Cada intervalo é do mesmo tamanho e recebe um número, que o rotula. Esses intervalos são numerados entre 0 e 7. Finalmente, cada amostra cai em um dos intervalos e recebe o valor desse intervalo, numa espécie de identificação.
    A Codificação é o processo de representar valores quantizados digitalmente. O som, por exemplo, é finalmente digitalizado, nesta etapa. Cada amostra é representada por 3 bits. O sinal analógico é representado digitalmente pelas seguintes séries de números binários: 001, 011, 100, 100, 010, 001, 011, 110 e 110.

    Esperamos que tenhas interiorizado toda a nossa pesquisa,
    A equipa  ZéBi !!

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Apresentação sobre Multimédia

     Bom dia, Zézinhos da Tecnologia!!
     Hoje, na aula, acabamos de desenvolver um projeto que nos ocupou 2 aulas deste ano letivo, sobre os Conceitos Básicos de Multimédia. O trabalho foi desenvolvido com a aplicação da Microsoft, o PowerPoint e foi submetido no formato PDF para o website Issuu.


Podes clicar na imagem para visualizares o nosso trabalho.

    E como nós somos muito preocupados com o vosso bem-estar, também decidimos disponibilizar o link, para o caso de ocorrer algum problema com a imagem. Podes sempre clicar aqui.
    Resta-nos agradecer por continuarem a ver as nossas publicações e esperamos que nos continuem a acompanhar.

A equipa  ZéBit  !!

domingo, 13 de outubro de 2019

Características e Níveis de Interatividade

    Boa Tarde, Zézinhos da Tecnologia!!

    Hoje, pretendemos abordar o tema da Interatividade. Provavelmente estás agora a perguntar-te o que é a interatividade e qual é a sua relação com a tecnologia do nosso quotidiano, mas não te preocupes, que nós iremos facilitar essa tarefa para ti.

    A interatividade num ambiente virtual consiste na possibilidade de o utilizador dar instruções ao sistema através de ações efetuadas neste e nos seus objetos. O sistema, em função das ações, transforma-se e adapta-se, criando novas situações ao utilizador. Este sistema normalmente não exige longos periodos de aprendizagens, uma vez que possui uma interface de fácil uso.

    A interatividade possui diversas caraterísticas: a comunicação, que estabelece uma transmissão recíproca entre o utilizador e o sistema, através de dispositivos periféricos ligados ao sistema; o feedback, que permite regular a manipulação dos objetos do ambiente virtual a partir dos estímulos sensoriais recebidos do sistema pelo utilizador; o controlo e a resposta, que permitem ao sistema regular e atuar nos comportamentos dos objetos do ambiente virtual; o tempo de resposta, que é o tempo que decorre entre a ação do utilizador sobre um dos objetos do ambiente virtual e a correspondente alteração criada pelo sistema, e por fim a adaptabilidade, que é a capacidade que o sistema possui de alterar o ambiente virtual em função das ações do utilizador sobre os objetos deste.

     A interatividade pode ser dividida em três principais níveis segundo a relação homem-máquina, sendo estes a interatividade reativa, coativa e proativa, podendo estes conceitos ser resumidos pela seguinte tabela:
Os 3 níveis de Interatividade.

    Quanto ao nível sensorial, podemos classificar a interatividade em:
     • Elevada: são estimulados todos os sentidos do utilizador. (ex: Simulador de realidade virtual)
     • Média: apenas alguns sentidos do utilizador estão a ser utilizados e exerce um controlo limitado. (ex: Consola de jogos)
    • Baixa: o utilizador não se sente como parte do ambiente virtual e apenas alguns dos seus sentidos estão a ser utilizados. (ex: Cinema)
         
    Esperamos que tenhas adquirido todos os conceitos necessários para compreenderes artigos sobre inovações das diversas áreas tecnológicas, sobretudo no que diz respeito à Realidade Virtual e Aumentada. Caso tenhas alguma duvida em relação a este assunto, não hesites em expô-la nos comentários.

    A equipa  ZéBit  !! 😆

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Experiência com QR Codes

     Boa tarde, Zézinhos!

   Hoje, vamos relatar a nossa experiência na sala de aula sobre Códigos de Resposta Rápida, nomeadamente sobre o Código QR, vulgarmente conhecido por QR Code do inglês "Quick Response".
     Os QR Codes tiveram origem em 1994 no Japão e foram criados pela empresa Denso-
Wave, uma subsidiária da Toyota, para facilitar o processo de catalogação dos componentes para automóveis.

   No âmbito de uma Ficha de Interatividade, fornecida pela nossa professora de Aplicações Informáticas B, criámos três códigos diferentes. Aqui os apresentamos:
Link para o Blog do Projeto ZéBit.
Um pequeno docinho para os nossos Zés!


     Para desenvolvermos estes 2 QR Codes, utilizamos o seguinte gerador online: https://br.qr-code-generator.com/ . Agora, temos um último código, em jeito de surpresa, desenvolvido para que os nossos melhores Zézinhos pudessem compartilhar as suas aprendizagens tecnológicas com os seus amigos e familiares.
      Ajuda-nos a aumentar o nosso alcance!! 
Aqui está o QR Code para partilhares.

       Muito obrigado, a equipa  ZéBit  !!

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Realidade Virtual vs Realidade Aumentada


    Bom dia, Zés da Tecnologia!
    Hoje, falaremos brevemente sobre um tema que é deveras interessante, VR vs AR!

    As Realidades Virtual e Aumentada estão relacionadas, mas são conceitos muito diferentes. Quando falamos sobre tecnologia, muitas vezes confundimos estes dois conceitos, mas a diferença é grande e vale a pena explicar-te.
Estes dois domínios têm uma grande coisa em comum. Ambos têm a notável capacidade de alterar a nossa percepção do mundo. No entanto, diferem no que toca à percepção da nossa presença.

    A Realidade Virtual, conhecida vulgarmente como simplesmente VR, do Inglês "Virtual Reality", integra ambientes simulados através de um computador, permitindo aos utilizadores interagir, visualizar e manipular objetos do Mundo Digital, desligando o utilizador do mundo físico completamente. A Realidade Virtual é, de certa forma, capaz de transpor o usuário. Noutras palavras, tranporta-nos para outro lugar, como é o caso da utilização de óculos especializados, que como que bloqueiam a sala e nos colocam numa outra dimensão..

    Oculus Rift, Samsung Gear e Google Cardboard são alguns dos nomes que já deves ter ouvido falar até agora. Mas se ainda não experimentaste a Realidade Virtual desde aqueles desenvolvimentos dos anos 80, apronta-te para te surpreenderes com o quão longe esta já chegou.


    A Realidade Aumentada, conhecida vulgarmente por AR, do Inglês "Augmented Reality", adiciona elementos digitais a uma visão em tempo real do mundo físico, muitas vezes feito pelo uso de câmaras integradas nos dispositivos, como por exemplo, o telemóvel. Esta tecnologia trabalha com algoritmos de reconhecimento baseados em visão computacional, utilizando o som, vídeo, gráficos e outras entradas com o propósito de criar um ambiente super imersivo no próprio seio do Mundo Real.

    Alguns exemplos da aplicação deste domínio ao nosso quotidiano são o jogo Pokemón Go, lançado em julho de 2016 e as funcionalidades disponibilizadas pela rede social Snapchat. No vídeo seguinte, podes ver uma experiência social envolvendo a Realidade Aumentada, desenvolvida pela marca de refrigerantes Pepsi, numa paragem de autocarros.


    Esperamos que tenhas gostado deste breve texto e que tenhas adquirido algum conhecimento sobre este assunto, que nos fascinou logo que nos foi proposto pela nossa professora de Aplicações Tecnológias B.
 Fiquem atentos para as próximas publicações, e não se esqueçam, os melhores conteúdos tecnológicos encontram-se no  ZéBit !! 👊


   Webgrafia:

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Boas-vindas

    Bem-vindos ao novíssimo blog sobre tecnologia: este é o espaço do  Projeto ZéBit .
   Este blog foi criado no âmbito da disciplina de Aplicações Informáticas B, lecionada na Escola Secundária de São Pedro, em Vila Real, tendo como criadores os alunos de 12º ano da turma C, José Ferreira e José Costa.

  Ambicionamos publicar trabalhos feitos em aula, assim como outras novidades e assuntos relacionados com o Universo da Tecnologia.
   Sigam e fiquem atentos aos conteúdos que publicaremos no futuro. De certeza que vão adorar.
    Até à próxima,

A equipa  ZéBit  😄

José João Ferreira
José Luís Costa